sexta-feira, 10 de junho de 2011
     Hoje, dia 10/06, a TAM e a Gol anunciaram que os voos que levam passageiros para Santa Catarina e Rio Grande do Sul voltaram a ser operados, esses que haviam sido paralisados por causa da fumaça criada pela erupção do vulcão no chile. A decisão foi tomada pois a nuvem de fumaça vulcânica que atinge até Curitiba (Paraná) começou a se encaminhar para o Atlântico e a perder sua intensidade, segundo a Força Aérea Brasileira (FAB). Apesar disso o Rio Grande do Sul continua com problemas no seu espaço aéreo. Em outros países da América do Sul, Argentina e Uruguai, os aeroportos das suas capitais continuam fechados. O que levou as compainhas aéreas do Brasil cancelar seus voos para Santa Catarina mesmo não sendo necessário?
Imagem retirada do site epocanegocios.globo.com.
     Alguns podem pensar que foi para não ter prejuízo se algo desse errado. Mas não foi isso, agora podemos bater no peito e dizer com orgulho que elas se importaram conosco, com o nosso bem-estar e além de tudo com a nossa saúde.
     É com muita alegria que essa notícia é dada aos passageiros que esperavam anciosamente por sua viagem para Santa Catarina ou voltar para casa, mas dentro dessa fato temos que resaltar, com mais alegria ainda, a atenção das companhias aéreas brasileiras para conosco, pois como se sabe não era preciso deixar de voar para Santa Catarina. Um gesto que a muito tempo não se presenciava no mundo atual em qualquer ramo empresarial.
Imagem retirada do site tgonline.com.br.
     As empresas aéreas brasileiras mostraram neste ato que ainda existe pessoas que não estão apenas preocupadas em ganhar dinheiro, mas no bem-estar das pessoas que usufruem dos seus serviços. Ainda mais, elas mostraram que também se preocupam no bem-estar dos seus funcionários, mostraram que a segurança deles está em primeiro lugar, para elas, do que o seu trabalho que leva lucro para a empresa e as pessoas que estão no seu comando.
     O ato de cancelamento temporário dos voos pela TAM e pela Gol, deve ser lembrado como um gesto simbólico que representa a preocupação dessas empresas com a nossa vida. Quero aqui agradecer as duas, pois elas mostraram que ainda existe esperança nos dias de hoje, elas mostraram que é possível existir uma empresa que pensa nos outros.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
     Nesta quinta-feira (02/06), a Avianca Brasil anunciou o lançamento de três novos destinos, Ilhéus na Bahia, João Pessoa na Paraíba e Natal no Rio Grande do norte. José Efromovich, presidente da Avianca, afirmou que até o fim do primeiro semestre de 2011 a sua empresa terá cinco novos a318. Essa ampliação, além do investimento em novas aeronaves ainda em 2011, reflete a taxa de ocupação da empresa que se manteve nos 80%. Foram incluídos, nesse plano incial, 10 novos aviões nos próximos dois anos, fazendo com que a empresa tenha 32 exemplares em sua frota  em 2013. O que isso vai refletir no Brasil?
Imagem retirada do site cwbsbctcompany.blogspot.com
     Isso vai refletir numa maior competitividade entre as empresas brasileiras, que trará benefícios aos passageiros, pois a competitividade será na qualidade dos serviços, sendo esta a única forma de atrair o consumidor que fica cada vez mais exigente.
     Hoje em dia, como eu já vinha dizendo faz algum tempo, o povo brasileiro não gosta mais de empresa que atrasa o voo, de empresa que serve mal os passageiros, de empresa em que os funcionários não se importam no bem-estar do passageiro. Hoje em dia, o povo brasileiro gosta de empresa que se importa com o conforto do passageiro, que não depende de leis e nem de multas para melhorar, de empresa que faz o passageiro se sentir em casa, do serviço de bordo bom, cito aqui o exemplo da Varig e de todas as empresas que tinham bom serviço de bordo algo que hoje está em extinção.
     Mas isso vem voltando aos poucos, pois principalmente no Brasil vem crescendo o número das chamadas empresas regionais, que oferecem preços menores. São essas as empresas que aflingem as gigantes, aumentando o nível de competitividade e tirando seus espaços. Alianças são feitas entre as empresas maiores e as regionais, mas isso não resolve o problema. Tal ato só faz com que as empresas maiores levem o problema com a barriga, mas chegará a hora em que não haverá mais solução a não ser tratar bem os seus clientes, com bons serviços de bordos, não somente a refeição mas o atendimento em si, esclarecimentos sobre tudo o que acontece, enfim tratando o cliente como um rei, o que fará a história da empresa ser lembrada, como a Varig que é lembrada pelos brasileiros como sua segunda casa.
     A competitividade é, sem dúvida, o caminho para o progresso do tratamento nas empresas aéreas brasileiras, que já sentiram que o bom tratamento é o único caminho para atrair passageiros, como uma isca atraí o peixe. E, tal competitividade só vai existir e aumentar a partir do crescimento de empresas como a Avianca Brasil.

Fonte de informação: aeromagazine.com.br

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