quarta-feira, 11 de setembro de 2013

     O Governo pediu mais tempo para as aéreas no intuito de analisar melhor as medidas de ajuda.

     Moreira Franco, ministro da Secretaria de Aviação Civil, afirmou ontem que o Governo está precisando de pelo menos mais dez dias para aprofundar os estudos sobre os pedidos das empresas aéreas. Segundo ele, o mais delicado dos pedidos é a mudança no cálculo do preço da querosene, que representa 43% dos custos operacionais. Porém, o Governo está debatendo uma forma de baratear o custo do combustível da aviação, cujo preço é balizado pela cotação do petróleo no Golfo do México.

     Segundo avaliação de Moreira Franco em relação a primeira reunião na Casa Civil, sua expectativa é de que essas propostas sejam aprofundadas nos próximos dez dias, para que, então, eles possam ter uma resposta final. Em relação à querosene, as aéreas alegam que 75% da produção está no Brasil e que, portanto, a fórmula é inadequada para cotar o combustível. Nesse grupo de trabalho do Governo para debater as reivindicações também estão presentes os ministérios da Fazenda, do Planejamento, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e a ANAC.

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